quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Olha eu aqui de novo! Vou tentar ser mais assídua... Setembro entrou, está quase saindo e eu nem escrevi nada sobre o quanto eu gosto deste mês, da entrada da primavera, da proximidade do meu aniversário. De como eu gosto da proximidade do fim do ano e das festas... Bem, estou de volta ao meu canto, querendo escrever, cantar, dançar. 

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Quando a minha Marli amada se foi, eu tive minha dor abrandada por esta senhora querida que está nas águas da Prainha comigo, nessa foto no reveion de 2009. Adotei de coração. Minha mãe. Somos mãe e filha, e esse amor é mantido a sete chaves, sob todas as chaves de São Pedro. Estamos juntas já a 14 anos. Ela se chama Erenite, Nite. Devo a ela tudo que sei sobre a doutrina espírita, sobre os fundamentos da Umbanda, aprendi com ela  os preceitos, o amor e a dedicação à religião. Nesse dia das mães eu quero declarar meu amor a Nite, à minha mãe Nite. Que eu possa tê-la ao meu lado por muitos anos, que eu possa sentir essa sensação de abrigo e acalento que sinto em sua casa, ao seu lado. Que eu possa sempre entender seus silêncios, suas dores, seus olhares. Que ela sempre tenha por mim esse respeito e esse carinho. Um beijo, minha senhora. da sua Filha.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Mês de Maio

Nesse mês, que é tido como o mês das noivas, das mães, me dá muita saudade da minha mãe, minha Marli. Vou te contar, que quando não se tem filhos, que é o meu caso, não se deixa nunca de ser filha. E eu vou viver até meus dias sendo a filha de da Dona Marli. E nesses últimos 9 anos sem ela, o mês de maio me trás uma saudade danada dela, do seu cheiro, da sua voz, das mãos, do cabelo, do carinho dela. Uffa! Vou tentar atravessar esse mês sem chorar muito. Um beijo para todos.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

estréia!

Estou começando, começando tudo de novo. Me sinto como esta menininha aí de cima. Não mudei muito... O olhar pode estar meio cansado hoje em dia, mas o esboço de sorriso é o mesmo. Tinha 4 anos, lá se vão 41 até hoje... Vou escrever, o que me vier à cabeça, o que pensar, o que me emocionar. Vamos lá!